Folha Vitória
A Corregedoria da Assembleia Legislativa (Ales) marcou para às 10 horas da próxima terça-feira (17), no Plenário Judith Leão, a primeira reunião para tratar do suposto envolvimento do deputado Robson Vaillant (DEM) em um esquema conhecido como ‘Rachid’ – que seria a retenção de parte dos salários de funcionários.
O próprio deputado solicitou à Casa a apuração da denúncia, formulada pelo Ministério Público Estadual. Nesta primeira reunião, deverá ser escolhido o relator do caso. Robson Vaillant sustenta inocência, motivo pelo qual ele mesmo pediu a apuração.
A denúncia do Ministério Público envolve uma ex-servidora do gabinete do deputado que, segundo consta no processo, trabalhava como doméstica na residência do parlamentar. Ela supostamente teve, ainda segundo a denúncia, parte de seus vencimentos retida.
Na ação ajuizada pelo Ministério Público, constam ainda nomeações de esposas de pastores da Igreja Universal do Reino de Deus, supostamente feitas pelo deputado Vaillant. As servidoras, segundo a ação, estariam nomeadas na Assembleia, mas não atuavam na Casa.
O pedido de investigação feito pelo deputado pode resultar em sua absolvição. Ou, conforme prevê o Regimento Interno da Assembleia, em punição que vai desde censura verbal até a cassação. A Corregedoria só pode agir se provocada e, além de Robson Vaillant, o Partido Republicano Progressista (PRP) também representou contra o deputado.
A Corregedoria da Assembleia Legislativa (Ales) marcou para às 10 horas da próxima terça-feira (17), no Plenário Judith Leão, a primeira reunião para tratar do suposto envolvimento do deputado Robson Vaillant (DEM) em um esquema conhecido como ‘Rachid’ – que seria a retenção de parte dos salários de funcionários.
O próprio deputado solicitou à Casa a apuração da denúncia, formulada pelo Ministério Público Estadual. Nesta primeira reunião, deverá ser escolhido o relator do caso. Robson Vaillant sustenta inocência, motivo pelo qual ele mesmo pediu a apuração.
A denúncia do Ministério Público envolve uma ex-servidora do gabinete do deputado que, segundo consta no processo, trabalhava como doméstica na residência do parlamentar. Ela supostamente teve, ainda segundo a denúncia, parte de seus vencimentos retida.
Na ação ajuizada pelo Ministério Público, constam ainda nomeações de esposas de pastores da Igreja Universal do Reino de Deus, supostamente feitas pelo deputado Vaillant. As servidoras, segundo a ação, estariam nomeadas na Assembleia, mas não atuavam na Casa.
O pedido de investigação feito pelo deputado pode resultar em sua absolvição. Ou, conforme prevê o Regimento Interno da Assembleia, em punição que vai desde censura verbal até a cassação. A Corregedoria só pode agir se provocada e, além de Robson Vaillant, o Partido Republicano Progressista (PRP) também representou contra o deputado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente a vontade, pode ser anonimo se preferir.