A prefeitura de Santa Leopoldina demitiu 365 funcionários contratados por meio de cargos comissionados na manhã de ontem. A demissão em massa foi para cumprir um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre a prefeitura, o Ministério Público do Espírito Santo (PMES) e Ministério Público do Trabalho no último dia 1º de maio.
Com isso, cerca de 80% das escolas do município estão fechadas e apenas um médico atende a toda a população. O TAC deu 120 dias, contados a partir da assinatura, para que a prefeitura fizesse um concurso público municipal, o que não ocorreu. O prefeito da cidade, Ronaldo Prudêncio, alega que o prazo dado pelo Ministério público não foi suficiente para que o concurso fosse realizado.
Na manhã de ontem, cerca de 300 funcionários tomaram as ruas da cidade e fecharam a principal avenida da Sede em manifestação contra as demissões. O prefeito acusa o promotor da cidade, Jefferson Valente Muniz, de perseguição política e pessoal contra ele.
“O promotor exigiu que a prefeitura fizesse o concurso e deu um prazo curto para isso. Como não foi possível realizar o concurso em 120 dias, tive que demitir os funcionários em cargos comissionados para cumprir o TAC”, disse o prefeito.
Na manhã de ontem, cerca de 300 funcionários tomaram as ruas da cidade e fecharam a principal avenida da Sede em manifestação contra as demissões. O prefeito acusa o promotor da cidade, Jefferson Valente Muniz, de perseguição política e pessoal contra ele.
“O promotor exigiu que a prefeitura fizesse o concurso e deu um prazo curto para isso. Como não foi possível realizar o concurso em 120 dias, tive que demitir os funcionários em cargos comissionados para cumprir o TAC”, disse o prefeito.
Ronaldo Prudêncio informou que entrou ontem com uma ação pedindo a anulação do Termo de Ajustamento de Conduta assinado por ele no mês de maio. “Eu quero fazer o concurso público, mas preciso de mais tempo. Quando assinamos o TAC, achávamos que o prazo era suficiente, mas não conseguimos contratar uma empresa e realizar o concurso em 120 dias”.
O prefeito disse que o Ministério Público se recusou a prorrogar o prazo de cumprimento do TAC. “Eu quero realizar o concurso público, mas preciso um prazo pelo menos até janeiro de 2011 para contratar a empresa, aplicar as provas e convocar os aprovados”, afirmou.
O prefeito informou que no próximo dia 9 de setembro será aberta a licitação para contratar uma empresa que aplicará as provas do concurso. Enquanto o Ministério Público não prorrogue o prazo ou a prefeitura não consiga a anulação do TAC, a prefeitura está com grande parte dos serviços paralisados.
Promotor diz que quer legalidade nas contratações
O promotor de Santa Leopoldina, Jefferson Valente Muniz, se defende das acusações feitas pelo prefeito. “Não estou perseguindo ninguém, só quero a legalidade no município. Desde outubro do ano passado avisei ao prefeito que era necessário o concurso, mas ele não fazia nada. Em maio foi assinado o TAC, mas nem assim ele iniciou o processo de seleção”, disse o promotor.
Jefferson Muniz destacou ainda que durante os quatro meses de vigência do TAC, o prefeito não contratou uma empresa para realizar o concurso. “O povo está pagando por uma irresponsabilidade do prefeito, que insiste em não aplicar o concurso. O Ministério Público quer legalidade na contratação dos funcionários públicos municipais, apenas isso”, garantiu.
O prefeito disse que o Ministério Público se recusou a prorrogar o prazo de cumprimento do TAC. “Eu quero realizar o concurso público, mas preciso um prazo pelo menos até janeiro de 2011 para contratar a empresa, aplicar as provas e convocar os aprovados”, afirmou.
O prefeito informou que no próximo dia 9 de setembro será aberta a licitação para contratar uma empresa que aplicará as provas do concurso. Enquanto o Ministério Público não prorrogue o prazo ou a prefeitura não consiga a anulação do TAC, a prefeitura está com grande parte dos serviços paralisados.
Promotor diz que quer legalidade nas contratações
O promotor de Santa Leopoldina, Jefferson Valente Muniz, se defende das acusações feitas pelo prefeito. “Não estou perseguindo ninguém, só quero a legalidade no município. Desde outubro do ano passado avisei ao prefeito que era necessário o concurso, mas ele não fazia nada. Em maio foi assinado o TAC, mas nem assim ele iniciou o processo de seleção”, disse o promotor.
Jefferson Muniz destacou ainda que durante os quatro meses de vigência do TAC, o prefeito não contratou uma empresa para realizar o concurso. “O povo está pagando por uma irresponsabilidade do prefeito, que insiste em não aplicar o concurso. O Ministério Público quer legalidade na contratação dos funcionários públicos municipais, apenas isso”, garantiu.
O promotor disse ainda que foi dado um prazo até o dia 10 de setembro para o prefeito apresentar um cronograma de aplicação do concurso. “O prefeito pediu prazo indeterminado para aplicar o concurso, isso não admitimos, mas se ele nos apresentar um cronograma e mostrar que está dando andamento no concurso público, podemos prorrogar o prazo dado no Termo de Ajustamento, que venceu no último dia 28”, afirmou.
O promotor alertou ainda que se em 10 dias o prefeito não apresentar argumentos que convença o MP a prorrogar o prazo, ele terá que pagar uma multa de R$ 500 mil. “Se o prefeito não der início no concurso, ele irá assumir as conseqüências de um problema que ele mesmo criou”, acrescentou o promotor.
O que parou no município
Com a exoneração dos funcionários que ocupavam cargos comissionados, só permaneceram os secretários e assessores diretos, além de servidores que ocupam cargos efetivos. Ontem, 32 escolas e oito creches ficaram fechadas. Hoje, a prefeitura acredita que pelo menos 17 escolas devem funcionar com poucos professores e sem merendeiras.
O promotor alertou ainda que se em 10 dias o prefeito não apresentar argumentos que convença o MP a prorrogar o prazo, ele terá que pagar uma multa de R$ 500 mil. “Se o prefeito não der início no concurso, ele irá assumir as conseqüências de um problema que ele mesmo criou”, acrescentou o promotor.
O que parou no município
Com a exoneração dos funcionários que ocupavam cargos comissionados, só permaneceram os secretários e assessores diretos, além de servidores que ocupam cargos efetivos. Ontem, 32 escolas e oito creches ficaram fechadas. Hoje, a prefeitura acredita que pelo menos 17 escolas devem funcionar com poucos professores e sem merendeiras.
Na saúde, os quatro postos de saúde do interior irão permanecer fechados. O posto de saúde da Sede irá abrir, mas sem médico de plantão. O hospital da cidade também está sem médicos e teve redução no quadro dos demais profissionais de saúde.
Ainda foram exonerados: toda a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF), que inclui médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares em enfermagem e chefes de agencias. Também foram demitidos cerca de 90 estagiários, motoristas, e cerca de 80% dos professores da cidade que atuam nas escolas municipais.
Ainda foram exonerados: toda a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF), que inclui médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares em enfermagem e chefes de agencias. Também foram demitidos cerca de 90 estagiários, motoristas, e cerca de 80% dos professores da cidade que atuam nas escolas municipais.
Infelizmente os 06 mil eleitores que não escolheram essa péssima administração estão sofrendo as consequencias pela ignorancia de outros 03 mil.
ResponderExcluirA população esta fazendo abaixo assinado para tirar o promotor, o promotor não faz leis apenas as faz cumprir, tinham que tirar o Prefeito que quer colocar seus apadrinhados na prefeitura sem concurso publico.
ResponderExcluirTexto palpitante neste blog, assuntos como aqui está realção a quem observar neste espaço :/
ResponderExcluirEntrega mair quantidade do teu blog, aos teus seguidores.
Então agradável este blogue parece muito desenvolvido.........Boa pinta :/
ResponderExcluirMuito Bonito faz mais posts deste modo !!