Pela quantidade e pelos nomes apresentados pelos partidos para a disputa a uma das 10 vagas de deputado federal e 30 de deputado estadual, o bloco palaciano terá supremacia nas duas Casas. O registro das candidaturas aconteceu na noite dessa segunda-feira (5), no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Ao todo, são 86 candidatos a deputado federal e 479 à Assembleia, mas nem todos devem ter seus nomes na urna, devido à nova regra do Tribunal Superior Eleitoral (TRE) quanto aos chamados “fichas suja”. Desse montante de candidatos, a maioria está no bloco palaciano, formado por 16 partidos.
Para federal, o grupo se dividiu em duas pernas. A primeira, formada por PSB, PT, PMDB, PTdoB e PTC, tem 27 candidatos. A segunda, com PDT, PR, PP, PSC, PRB, PV e PCdoB, tem mais 30 candidatos. Os puxadores de votos nas duas pernas, as sobras de legenda e o reforço da candidatura presidencial de Dilma Rousseff (PT) devem garantir ao grupo a maioria na Câmara, com a conquista de até sete das dez cadeiras.
O contingente é bem maior do que no palanque que apoiará o tucano Luiz Paulo Vellozo Lucas. São 24 candidatos da coligação formada por PSDB, DEM, PPS e PTB. O grupo pode conseguir duas vagas e meia e ficar na expectativa das sobras de legenda e dos votos atraídos pela candidatura presidencial de José Serra. Neste cenário não sobra espaço para os três candidatos do Psol e os dois da coligação do PRTB-PSL.
No caso da Assembleia Legislativa, a situação será ainda mais favorável ao grupo palaciano, que dividiu a coligação em cinco pernas, com 291 candidatos a deputado estadual, podendo conquistar quase dois terços da Casa. PSB, PMDB e PT têm, juntos, 69 candidatos e podem conseguir uma bancada de cinco deputados.
Outra forte coligação é a formada por PR, PP, PSC e PRB, que tem 66 candidatos e também pode eleger cinco. PCdoB, PRP e PTN apresentaram 52 nomes, mas podem eleger apenas dois deputados. Já a coligação dos pequenos PV, PHS, PTC e PTdoB tenta compensar pela quantidade, com 70 candidatos, o que pode garantir três cadeiras na Assembleia.
O PDT, ao atrair o PSDC, reforçou sua chapa e, juntos, colocarão 34 nomes na disputa, mas alguns estão pendurados na Justiça, o que pode prejudicar o desempenho do grupo. Se conseguir driblar os obstáculos, pode ficar com uma bancada de quatro deputados.
O bloco tucano tem duas pernas à Assembleia. Na primeira, com PSDB, PMN, DEM e PPS, os 48 candidatos podem garantir quaro cadeiras, mas isto dependerá do desempenho de seu principal puxador de votos, o deputado Theodorico Ferraço.
Sozinho, o PTB tem 35 candidatos, mas tem um trunfo na manga: o ex-governador Max Mauro, que vai inflar a chapa e pode contribuir para que o partido consiga eleger quatro deputados.
O Psol tem 80 nomes inscritos, mas deve conseguir uma vaga. A união de PRTB e PSL garantiu 25 nomes na disputa. Embalados pela popularidade do ex-presidente da Assembleia José Carlos Gratz e do ex-deputado Jardel dos Idosos, o grupo pode eleger dois parlamentares.
Este prognóstico, porém, é inicial, já que a análise das candidaturas pode deixar alguns puxadores de votos fora da disputa, o que prejudicaria as chapas. O Tribunal Regional Eleitoral tem 30 dias para confirmar ou vetar candidaturas.
Ao todo, são 86 candidatos a deputado federal e 479 à Assembleia, mas nem todos devem ter seus nomes na urna, devido à nova regra do Tribunal Superior Eleitoral (TRE) quanto aos chamados “fichas suja”. Desse montante de candidatos, a maioria está no bloco palaciano, formado por 16 partidos.
Para federal, o grupo se dividiu em duas pernas. A primeira, formada por PSB, PT, PMDB, PTdoB e PTC, tem 27 candidatos. A segunda, com PDT, PR, PP, PSC, PRB, PV e PCdoB, tem mais 30 candidatos. Os puxadores de votos nas duas pernas, as sobras de legenda e o reforço da candidatura presidencial de Dilma Rousseff (PT) devem garantir ao grupo a maioria na Câmara, com a conquista de até sete das dez cadeiras.
O contingente é bem maior do que no palanque que apoiará o tucano Luiz Paulo Vellozo Lucas. São 24 candidatos da coligação formada por PSDB, DEM, PPS e PTB. O grupo pode conseguir duas vagas e meia e ficar na expectativa das sobras de legenda e dos votos atraídos pela candidatura presidencial de José Serra. Neste cenário não sobra espaço para os três candidatos do Psol e os dois da coligação do PRTB-PSL.
No caso da Assembleia Legislativa, a situação será ainda mais favorável ao grupo palaciano, que dividiu a coligação em cinco pernas, com 291 candidatos a deputado estadual, podendo conquistar quase dois terços da Casa. PSB, PMDB e PT têm, juntos, 69 candidatos e podem conseguir uma bancada de cinco deputados.
Outra forte coligação é a formada por PR, PP, PSC e PRB, que tem 66 candidatos e também pode eleger cinco. PCdoB, PRP e PTN apresentaram 52 nomes, mas podem eleger apenas dois deputados. Já a coligação dos pequenos PV, PHS, PTC e PTdoB tenta compensar pela quantidade, com 70 candidatos, o que pode garantir três cadeiras na Assembleia.
O PDT, ao atrair o PSDC, reforçou sua chapa e, juntos, colocarão 34 nomes na disputa, mas alguns estão pendurados na Justiça, o que pode prejudicar o desempenho do grupo. Se conseguir driblar os obstáculos, pode ficar com uma bancada de quatro deputados.
O bloco tucano tem duas pernas à Assembleia. Na primeira, com PSDB, PMN, DEM e PPS, os 48 candidatos podem garantir quaro cadeiras, mas isto dependerá do desempenho de seu principal puxador de votos, o deputado Theodorico Ferraço.
Sozinho, o PTB tem 35 candidatos, mas tem um trunfo na manga: o ex-governador Max Mauro, que vai inflar a chapa e pode contribuir para que o partido consiga eleger quatro deputados.
O Psol tem 80 nomes inscritos, mas deve conseguir uma vaga. A união de PRTB e PSL garantiu 25 nomes na disputa. Embalados pela popularidade do ex-presidente da Assembleia José Carlos Gratz e do ex-deputado Jardel dos Idosos, o grupo pode eleger dois parlamentares.
Este prognóstico, porém, é inicial, já que a análise das candidaturas pode deixar alguns puxadores de votos fora da disputa, o que prejudicaria as chapas. O Tribunal Regional Eleitoral tem 30 dias para confirmar ou vetar candidaturas.
Fonte: Seculo diário.
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