Uma família de agricultores de Marechal Floriano está sonhando na possibilidade de virar milionária com a possível descoberta de um poço de petróleo na propriedade rural localizada em Victor Hugo, distrito rural do município.
A suspeita surgiu quando a família perfurou um poço artesiano e constatou que a água tinha gosto, cheiro e coloração de combustível. A família perfurou um novo poço, que também apresentou as mesmas características.
De acordo com o geólogo Luciano Alvarenga, da empresa de consultoria ambiental Multiambiental, a possibilidade de haver petróleo na região de Victor Hugo é praticamente improvável. Ele informou que em terrenos no Norte do Estado é preciso perfurar poços de dois mil metros de profundidade para captar petróleo.
“É difícil falar algo sem ir ao local, mas aconselho que se façam análises na água para identificar se há hidrocarboneto. O cheiro, o sabor e a coloração da água, parecido com combustível, pode ser oriundo da decomposição de compostos orgânicos existentes na região”, explicou.
Ele disse que o cheiro e o sabor podem confundir. “Apenas com análises detalhadas será possível precisar a origem e o número de carbonos na água”, disse. A região fica a cerca de 800 metros de altitude e a propriedade é coberta por plantios de café, hortaliças e frutas cítricas.
A agricultora Nelzira Henrique da Silva Barcelos, 35 anos, disse que nos últimos dias diversas pessoas disseram que poderia haver um poço de petróleo sob as terras da propriedade, que passou a ser visitada constantemente após a informação se espalhar pela região.
“Muitas pessoas desconfiam que temos petróleo em nosso terreno. Alguns não acreditam, mas a maioria acredita nessa possibilidade. Quem sabe poderemos nos tornar milionários se realmente tiver petróleo ao invés de água potável”, disse sorridente a agricultora.
De acordo com Nelzira Barcelos, os poços foram construídos para captação de água para utilização residencial, mas por causa da situação, não foram usados para o consumo humano. “A caixa de água tem um odor forte parecido com querosene ou óleo diesel. A borda do depósito também fica tomada por um líquido escurecido e denso”, disse.
Um dos filhos da agricultora teve vômitos e diarréia após consumir a água. Ela informou que o setor de Vigilância Sanitária do município realizou exames na água, quando foram constatados índices de coliformes totais. Técnicos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente garantiram que irão visitar a propriedade hoje para realizar exames mais detalhados na água.
A suspeita surgiu quando a família perfurou um poço artesiano e constatou que a água tinha gosto, cheiro e coloração de combustível. A família perfurou um novo poço, que também apresentou as mesmas características.
De acordo com o geólogo Luciano Alvarenga, da empresa de consultoria ambiental Multiambiental, a possibilidade de haver petróleo na região de Victor Hugo é praticamente improvável. Ele informou que em terrenos no Norte do Estado é preciso perfurar poços de dois mil metros de profundidade para captar petróleo.
“É difícil falar algo sem ir ao local, mas aconselho que se façam análises na água para identificar se há hidrocarboneto. O cheiro, o sabor e a coloração da água, parecido com combustível, pode ser oriundo da decomposição de compostos orgânicos existentes na região”, explicou.
Ele disse que o cheiro e o sabor podem confundir. “Apenas com análises detalhadas será possível precisar a origem e o número de carbonos na água”, disse. A região fica a cerca de 800 metros de altitude e a propriedade é coberta por plantios de café, hortaliças e frutas cítricas.
A agricultora Nelzira Henrique da Silva Barcelos, 35 anos, disse que nos últimos dias diversas pessoas disseram que poderia haver um poço de petróleo sob as terras da propriedade, que passou a ser visitada constantemente após a informação se espalhar pela região.
“Muitas pessoas desconfiam que temos petróleo em nosso terreno. Alguns não acreditam, mas a maioria acredita nessa possibilidade. Quem sabe poderemos nos tornar milionários se realmente tiver petróleo ao invés de água potável”, disse sorridente a agricultora.
De acordo com Nelzira Barcelos, os poços foram construídos para captação de água para utilização residencial, mas por causa da situação, não foram usados para o consumo humano. “A caixa de água tem um odor forte parecido com querosene ou óleo diesel. A borda do depósito também fica tomada por um líquido escurecido e denso”, disse.
Um dos filhos da agricultora teve vômitos e diarréia após consumir a água. Ela informou que o setor de Vigilância Sanitária do município realizou exames na água, quando foram constatados índices de coliformes totais. Técnicos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente garantiram que irão visitar a propriedade hoje para realizar exames mais detalhados na água.
Julio Huber
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