O novo presidente da Assembleia, Rodrigo Chamoun (PSB), surpreendeu até lideranças de seu partido com um discurso de posse mais voltado para o antigo governo do que para a nova gestão liderada pelo seu correligionário Renato Casagrande. Para os meios políticos, ficou evidente que a nova Mesa Diretora da Assembleia, sob seu comando, atenderá aos interesses do ex-governador Paulo Hartung.
Interesses que são muitos. Fora do palácio Anchieta, o controle da Assembleia é fundamental para que Hartung mantenha intacta a imagem que tentou passar de um governo sem máculas. Afinal, a Casa é responsável pelo julgamento das contas do ex-governador.
Em seu pronunciamento, Chamoun destacou os avanços do governo anterior, comparando Hartung a grandes estadistas, como o ex-presidente americano Frnaklin Roosevelt e o ex-primeiro ministro britânico Winston Churchill, fazendo uma alusão à reconstrução econômica e política do Estado pregada pelos aliados de Hartung e de que ele seria o principal articulador.
Um discurso que vai de encontro ao do governador Renato Casagrande, que considera as mudanças políticas do Estado uma construção coletiva. Chamoun, que foi secretario de Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano de Hartung, teve o apoio do governador Renato Casagrande, como forma de manutenção da estrutura de harmonia na Assembleia, com o controle palaciano, pode não atender às expectativas de seu partido, por conta da ligação ainda profunda com o governo que terminou.
Mas Chamoun não é o único na Casa ainda apegado ao antigo governo. A bancada do PT também demonstrou sua submissão ao ex-governador, no discurso do deputado Cláudio Vereza, fazendo coro ao discurso de apoio à política de Hartung. Vereza, que foi o primeiro presidente da Assembleia na Era Hartung, justamente por conta de uma manobra palaciana, exaltou o antigo governador, mesmo diante da presença do atual governador, Renato Casagrande, durante a cerimônia de posse. Citou, inclusive, o ex-governador em vários pontos de seu pronunciamento, mas não mencionou Casagrande uma única vez.
Interesses que são muitos. Fora do palácio Anchieta, o controle da Assembleia é fundamental para que Hartung mantenha intacta a imagem que tentou passar de um governo sem máculas. Afinal, a Casa é responsável pelo julgamento das contas do ex-governador.
Em seu pronunciamento, Chamoun destacou os avanços do governo anterior, comparando Hartung a grandes estadistas, como o ex-presidente americano Frnaklin Roosevelt e o ex-primeiro ministro britânico Winston Churchill, fazendo uma alusão à reconstrução econômica e política do Estado pregada pelos aliados de Hartung e de que ele seria o principal articulador.
Um discurso que vai de encontro ao do governador Renato Casagrande, que considera as mudanças políticas do Estado uma construção coletiva. Chamoun, que foi secretario de Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano de Hartung, teve o apoio do governador Renato Casagrande, como forma de manutenção da estrutura de harmonia na Assembleia, com o controle palaciano, pode não atender às expectativas de seu partido, por conta da ligação ainda profunda com o governo que terminou.
Mas Chamoun não é o único na Casa ainda apegado ao antigo governo. A bancada do PT também demonstrou sua submissão ao ex-governador, no discurso do deputado Cláudio Vereza, fazendo coro ao discurso de apoio à política de Hartung. Vereza, que foi o primeiro presidente da Assembleia na Era Hartung, justamente por conta de uma manobra palaciana, exaltou o antigo governador, mesmo diante da presença do atual governador, Renato Casagrande, durante a cerimônia de posse. Citou, inclusive, o ex-governador em vários pontos de seu pronunciamento, mas não mencionou Casagrande uma única vez.
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