A cena chamou a atenção e causou indignação de populares que passavam pela Praça Costa Pereira
Uma cena chamou a atenção e causou indignação de populares que passavam pela Praça Costa Pereira, em Vitória, no início da tarde desta sexta-feira (19): eles afirmam ter visto um policial militar agredir uma moradora de rua grávida.
Segundo testemunhas, ela estava tomando cachaça no banco da praça, junto do marido e de outros colegas, quando o policial chegou e deu um tapa no rosto dela. O marido, indignado, foi tirar satisfação e acabou detido pelo policial.
"O policial jogou a cachaça dela fora, depois deu um tapa na cara dela. Ela grávida! Todo mundo viu! Depois o marido dela ficou gritando do outro lado que não era para bater nela, mas o policial foi lá, prendeu ele e bateu nele também. Uma covardia!", conta Ozéas de Paula, que testemunhou a agressão.
A situação causou indignação em quem presenciou a cena. "Se nós pagamos a polícia para nos proteger, porque eles vêm contra nós? Agredir uma mulher grávida?", questiona a auxiliar de serviços gerais Neucimar Fernandes.
Depois da agressão, a grávida, identificada como Ana Cláudia Fernandes, começou a passar mal e desmaiou. Ela foi socorrida por uma ambulância do Samu e levada para a Pro-Matre, onde foi atendida e liberada em seguida.
A Assessoria de comunicação da Polícia Militar informou que não há nenhuma ocorrência registrada sobre o que aconteceu. E que se alguém quiser denunciar, deve entrar em contato com a corregedoria da polícia militar, pelo telefrone 3314-6369.
"O policial jogou a cachaça dela fora, depois deu um tapa na cara dela. Ela grávida! Todo mundo viu! Depois o marido dela ficou gritando do outro lado que não era para bater nela, mas o policial foi lá, prendeu ele e bateu nele também. Uma covardia!", conta Ozéas de Paula, que testemunhou a agressão.
A situação causou indignação em quem presenciou a cena. "Se nós pagamos a polícia para nos proteger, porque eles vêm contra nós? Agredir uma mulher grávida?", questiona a auxiliar de serviços gerais Neucimar Fernandes.
Depois da agressão, a grávida, identificada como Ana Cláudia Fernandes, começou a passar mal e desmaiou. Ela foi socorrida por uma ambulância do Samu e levada para a Pro-Matre, onde foi atendida e liberada em seguida.
A Assessoria de comunicação da Polícia Militar informou que não há nenhuma ocorrência registrada sobre o que aconteceu. E que se alguém quiser denunciar, deve entrar em contato com a corregedoria da polícia militar, pelo telefrone 3314-6369.
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