Depois de conseguir mais de 2,7 mil assinaturas em cartório, o que permite a legalização do PSD no Espírito Santo, o partido está pronto para receber até o fim de setembro as filiações partidárias que vem costurando desde o início do ano. O trabalho agora é a busca de apoio de outros partidos para compor leque de aliança nas bases onde pretende disputar a eleição do próximo ano.
Neste sentido, o fato de o coordenador do partido, Enivaldo dos Anjos, ser suplente do senador Magno Malta (PR), tem facilitado a conversa com os republicanos, o que pode se refletir, sobretudo na eleição da Capital. Em Vitória, o partido aposta na candidatura do vereador Max da Mata como uma alternativa oposicionista ao projeto do PT. Para isso, o senador Magno Malta já apontou positivamente.
Para o projeto do PSD, essa é uma grande conquista, já que o senador teve a metade de seus votos na última eleição (2010) no município. Por isso, a candidatura de Max da Mata poderia contar com a capacidade de transferência de votos, e um bom montante de votos, do senador.
A entrada de Malta nesse momento de articulação traz um novo momento para as discussões, já que, dentro do desenho que se fazia para o próximo ano, Max da Mata estava fora do mapa proposto. O ex-governador Paulo Hartung teria proposto um modelo com PSDB, PMDB e PPS, ou seja, deixando o partido do vereador de fora. Do outro lado está o PT, do qual Max é oposição.
Com o surgimento do apoio de Magno Malta, ele pode construir uma aliança para uma terceira via sem entrar em rota de colisão com Hartung, de quem é aliado.
Além disso, a aproximação com o PR pode atrair os partidos que estão próximos dos republicanos, como é o caso do PDT. Embora o deputado federal Carlos Manato tenha colocado seu nome à disposição do partido para a disputa, e esteja trabalhando para construir um palanque próprio, ele pode ver no PSD-PR uma possibilidade de composição.
Neste sentido, o fato de o coordenador do partido, Enivaldo dos Anjos, ser suplente do senador Magno Malta (PR), tem facilitado a conversa com os republicanos, o que pode se refletir, sobretudo na eleição da Capital. Em Vitória, o partido aposta na candidatura do vereador Max da Mata como uma alternativa oposicionista ao projeto do PT. Para isso, o senador Magno Malta já apontou positivamente.
Para o projeto do PSD, essa é uma grande conquista, já que o senador teve a metade de seus votos na última eleição (2010) no município. Por isso, a candidatura de Max da Mata poderia contar com a capacidade de transferência de votos, e um bom montante de votos, do senador.
A entrada de Malta nesse momento de articulação traz um novo momento para as discussões, já que, dentro do desenho que se fazia para o próximo ano, Max da Mata estava fora do mapa proposto. O ex-governador Paulo Hartung teria proposto um modelo com PSDB, PMDB e PPS, ou seja, deixando o partido do vereador de fora. Do outro lado está o PT, do qual Max é oposição.
Com o surgimento do apoio de Magno Malta, ele pode construir uma aliança para uma terceira via sem entrar em rota de colisão com Hartung, de quem é aliado.
Além disso, a aproximação com o PR pode atrair os partidos que estão próximos dos republicanos, como é o caso do PDT. Embora o deputado federal Carlos Manato tenha colocado seu nome à disposição do partido para a disputa, e esteja trabalhando para construir um palanque próprio, ele pode ver no PSD-PR uma possibilidade de composição.
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