Segundo dados do disque-denúncia (100), só neste ano foram 189 casos de exploração e abuso sexual contra crianças e adolescentes denunciados no Estado. No mesmo período de 2009 foram 373 denúncias. Segundo a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social do Estado (Setades), os dados não significam diminuição dos casos. O Espírito Santo é o segundo estado no Brasil onde mais acontece a denúncia.
De acordo com a subsecretária da Setades, Miriam Dantas, as três categorias de maior violência no Estado, contra as crianças, são negligência, exploração e abuso sexual. “Existe uma dificuldade da família denunciar, por isso, a importância da comunidade. A gente precisa observar as crianças”, alertou.
Miriam informou que, normalmente, pessoas da família onde os abusos ocorrem têm dificuldade em denunciar, por isso é importante que toda a sociedade esteja atenta. “Mesmo que você não faça parte da família onde acontece a violência, você deve denunciar. Não fique com medo, porque é possível ser anônimo. Vamos cuidar das crianças.”
A subsecretária enfatizou que qualquer comportamento estranho de uma criança deve ser olha do com atenção pelos adultos. “As pessoas devem denunciar qualquer tipo de anormalidade que você percebe em uma criança, irritabilidade, certo desânimo... É preciso que as pessoas se mobilizem.”
O cidadão que identificar qualquer tipo de abuso pode utilizar o disque-denúncia (100). “A parti do disque 100, eles vão reordenar sua ligação para o município da sua origem e o Conselho Tutelar faz toda a investigação”, explicou Miriam. A subsecretária também orientou que os capixabas podem denunciar através dos Centros de Referência de Assistência Social, onde serão encaminhados.
Dezoito de maio é o Dia Nacional de Combate à Exploração e Abuso Infantil. A data foi escolhida por causa de um crime que aconteceu no Espírito Santo, em 1973: o caso Araceli. Araceli era uma menina de oito anos de idade, que foi brutalmente assassinada, depois de ser violentada.
De acordo com a subsecretária da Setades, Miriam Dantas, as três categorias de maior violência no Estado, contra as crianças, são negligência, exploração e abuso sexual. “Existe uma dificuldade da família denunciar, por isso, a importância da comunidade. A gente precisa observar as crianças”, alertou.
Miriam informou que, normalmente, pessoas da família onde os abusos ocorrem têm dificuldade em denunciar, por isso é importante que toda a sociedade esteja atenta. “Mesmo que você não faça parte da família onde acontece a violência, você deve denunciar. Não fique com medo, porque é possível ser anônimo. Vamos cuidar das crianças.”
A subsecretária enfatizou que qualquer comportamento estranho de uma criança deve ser olha do com atenção pelos adultos. “As pessoas devem denunciar qualquer tipo de anormalidade que você percebe em uma criança, irritabilidade, certo desânimo... É preciso que as pessoas se mobilizem.”
O cidadão que identificar qualquer tipo de abuso pode utilizar o disque-denúncia (100). “A parti do disque 100, eles vão reordenar sua ligação para o município da sua origem e o Conselho Tutelar faz toda a investigação”, explicou Miriam. A subsecretária também orientou que os capixabas podem denunciar através dos Centros de Referência de Assistência Social, onde serão encaminhados.
Dezoito de maio é o Dia Nacional de Combate à Exploração e Abuso Infantil. A data foi escolhida por causa de um crime que aconteceu no Espírito Santo, em 1973: o caso Araceli. Araceli era uma menina de oito anos de idade, que foi brutalmente assassinada, depois de ser violentada.
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