O ex-presidente da Assembleia Legislativa José Carlos Gratz (PSL) anunciou, nesta segunda-feira (31), que deve lançar sua candidatura ao governo do Estado ou ao senado Federal. Gratz responde a 146 processos na Justiça e já foi preso cinco vezes nos últimos oito anos.
A decisão final, no entanto, só deve ser anunciada quando seu partido conseguiu apoio de mais duas ou três coligações. “Preciso de pelo menos três minutos no programa eleitoral para falar ao povo do meu Estado. Vou brigar, lutar e devo ser candidato ao Senado ou ao governo”, afirmou.
Pelas atuais regras eleitorais, o ex-presidente da Assembleia Legislativa só pode ser impedido de disputar as eleições caso tenha algum dos seus processos Julgados. O único que teve sentença, a defesa do ex-parlamentar recorreu e aguarda uma decisão do Tribunal de Justiça.
Apesar da extensa ficha de processos, Gratz garante que nada vai impedi-lo de disputar as próximas eleições. “A minha inteligência, a minha garra não é juiz mal intencionado, promotor irresponsável e nem político de meia tigela que vão afrontar. Vou enfrentá-los e seguir o meu destino”, avisou.
Segundo o ex-parlamentar, os anos que ficou na cadeia serviram para lhe ensinar a ser uma pessoa destemida. “Temo somente a Deus. Todo mundo me viu sendo agredido, pisoteado em cima de mim e da minha família. Mas estou vivo, forte e pronto para a guerra”.
A decisão final, no entanto, só deve ser anunciada quando seu partido conseguiu apoio de mais duas ou três coligações. “Preciso de pelo menos três minutos no programa eleitoral para falar ao povo do meu Estado. Vou brigar, lutar e devo ser candidato ao Senado ou ao governo”, afirmou.
Pelas atuais regras eleitorais, o ex-presidente da Assembleia Legislativa só pode ser impedido de disputar as eleições caso tenha algum dos seus processos Julgados. O único que teve sentença, a defesa do ex-parlamentar recorreu e aguarda uma decisão do Tribunal de Justiça.
Apesar da extensa ficha de processos, Gratz garante que nada vai impedi-lo de disputar as próximas eleições. “A minha inteligência, a minha garra não é juiz mal intencionado, promotor irresponsável e nem político de meia tigela que vão afrontar. Vou enfrentá-los e seguir o meu destino”, avisou.
Segundo o ex-parlamentar, os anos que ficou na cadeia serviram para lhe ensinar a ser uma pessoa destemida. “Temo somente a Deus. Todo mundo me viu sendo agredido, pisoteado em cima de mim e da minha família. Mas estou vivo, forte e pronto para a guerra”.
Com informações do folha vitoria
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